segunda-feira, 19 de maio de 2014

CONHEÇA A EVOLUÇÃO DO UNIFORME DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Evolução do uniforme da seleção brasileira | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
Anos 1930
Anos 1930
Anos 1930 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
Nas Copas de 1930, 1934 e 1938 o Brasil usou camisas brancas e bermudas azuis, 100% de algodão. O escudo era o da Confederação Brasileira de Desportos, bordado. Na época, a moda pedia calções de cintura bem alta. E números e nomes não apareciam nos uniformes.
Anos 1950
Anos 1950
Anos 1950 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
O número nas costas (sempre de 1 a 11) passa a ser obrigatório na Copa de 1950. Após a derrota para o Uruguai, porém, o azul e o branco entram em baixa. Num concurso nacional, o gaúcho Aldyr Schlee cria o uniforme verde e amarelo que é utilizado até hoje.
Anos 1960
Anos 1960
Anos 1960 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
A roupa ainda era feita de algodão, mas o estilo começa a mudar: mangas compridas, golas e listras. Em 1968, durante excursão à Europa, o Brasil borda pela primeira vez as duas estrelas do bicampeonato acima do escudo, mas elas são descartadas logo em seguida.
Anos 1970
Anos 1970
Anos 1970 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
Nosso uniforme ganhou fama graças a um (curto) detalhe: o comprimento dos shorts. As três estrelas foram adotadas em 1971, um ano após o tri. Em 1978, calções e meias passam a ser feitos com uma mescla de tecidos – e, pela primeira vez, aparece o nome do fabricante no peito.
Anos 1980
Anos 1980
Anos 1980 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
A década de 1980 marcou o começo da produção de camisas com tecidos mesclados, como algodão e poliéster. O escudo passa a ser o da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em 1982, o símbolo é substituído por uma ilustração da taça Jules Rimet. E em 1989 a expressão “chuteira” desaparece do livro de regras, sendo exigido apenas um calçado qualquer para poder jogar.
Anos 1990
Anos 1990
Anos 1990 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
As caneleiras se tornam obrigatórias, para proteger os jogadores. Surgem os “calções térmicos”, de elastano, que ajudam a aquecer os músculos e evitar lesões. Em 1994, as camisas já eram 100% de poliéster e o nome do jogador nas costas vira regra nas partidas de Copa do Mundo. Todas as seleções passam a ter dois uniformes oficiais – e o Brasil volta a vestir azul em sua segunda camisa.
Anos 2000
Anos 2000
Anos 2000 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
Todas as camisas ainda são de poliéster, mas o design valoriza o bem-estar e a mobilidade dos jogadores. Na Copa de 2002, o Brasil adota um modelo de duas camadas: a primeira mantém a temperatura corporal e a outra ajuda a evaporar o suor (tipo dri-fit). Em 2006, Camarões joga o Mundial (disputado na Alemanha) com camisetas sem mangas, mas a Fifa logo proíbe os países de entrar em campo assim.
Anos 2010
Anos 2010
Anos 2010 | Crédito: Ilustração: Glauco Diogenes
Na Copa da África do Sul, em 2010, os “calções térmicos” são substituídos por uma peça superjusta que oferece mais conforto, proteção e mobilidade. E as camisas passam a ser confeccionadas com material reciclado – cada uma usa oito garrafas plásticas. A costura com linha é substituída por cola. Para este ano, as camisetas serão 40% mais leves que as da Euro-2012. Muitos países usam tudo da mesma cor.

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